ATUALIDADE: Uma semana após crime brutal que vitimou Marlon da Chapada o silêncio vislumbra mais um crime sem resposta na cidade de Riachão

Ao que tudo indica mais um crime ficará sem respostas para a sociedade jacuipense e baiana, o assassinato do comunicador e radialista Marlon da Chapada, o "repórter ventania", ocorrido a quase uma semana segue sem nenhum resultado de investigações ou sequer pistas de suspeitos do crime brutal.

Assim como o crime de Marlon, outro assassinato, com características de feminicídio, ocorrido na cidade de Riachão do Jacuípe, segue sem respostas e sem culpados, o caso da professora Ienata Rios, morta com requintes de crueldade, com mais de 50 facadas, dentro da própria casa em julho de 2016. O noivo da professora chegou a ser preso como suspeito, mas após cumprir os 30 dias de prisão preventiva foi solto.

          

Evidencias do crime de Pró Ienata

O crime de pró Ienata assim como o de Marlon, causou muita comoção na cidade, claro que em proporções diferentes, mas fato é que muitos já comentam que ambos os crimes irão  ficar impunes. Será que existe crime perfeito? Segundo a regra não, mas grande parte da população jacuipense não acredita que os verdadeiros assassinos de ambos os crimes serão presos.

Uma das balas que matou Marlon Ventania

No fato da professora Ienata Rios, muitas evidencias ficaram no local do crime, mesmo assim pouco se elucidou do caso, muitas manifestações aconteceram na cidade cobrando resultados, mas de nada adiantou, já no caso do homicídio de Marlon da Chapada, poucas pistas ficaram para trás. Mesmo assim a policia segue investigando as duas situações. Mas a unica resposta concreta que as duas famílias tem até o momento é o vazio do luto e da perda de quem tanto amavam.

POR ALANA ROCHA DA REDAÇÃO.