A pequena e pacata cidade de Pé de Serra ainda está em
clima de luto, assim também como a população de Riachão do Jacuípe, nas ruas das
duas cidades todos os comentários hoje (6) ainda era a morte brutal da
professora Ienata Pedreira Rios. Pessoas que conheciam a professora, que conviveram
com ela comentam que “a ficha ainda não caiu” de que tamanha brutalidade foi cometida
com uma pessoa tão amiga, amorosa e bondosa.
O principal suspeito do crime chocante é o noivo da
vítima, Cássio Fabrício Almeida, mas a família da professora não acreditava na hipótese
até a tarde de hoje, a empregada da professora deu uma entrevista
exclusiva a TV Verdade do nosso blog
(veja no vídeo) e disse também não acreditar que o noivo seja o culpado, ela
foi quem esteve na casa e junto com uma vizinha descobriu o corpo.
Durante grande parte da manhã as amigas de Ienata, que
estiveram com ela em um show na cidade de Feira de Santana, prestaram
depoimento na Delegacia de Riachão e informaram que a professora estava bem e
aparentemente feliz. Elas não quiseram gravar entrevista mas disseram que
deixaram Ienata em casa por volta de meio-dia de sábado e que ele não comentou
nada a respeito de ameaças ou sobre seu relacionamento com Cássio.
Já no inicio da tarde o filho e a mãe da professora
também foram ouvidos na Delegacia, ninguém quis falar com a imprensa. Durante o
tempo que aguardávamos na DP para mais informações, chegou a informação de que
o noivo de Ienata havia sido preso temporariamente em Serrinha onde passava por
exames de corpo delito.
A notícia se espalhou pela cidade e logo a frente da Delegacia
ficou lotada de pessoas que aguardavam a chegada de Cássio, que chegou por
volta das 18h40 numa viatura da Polícia Civil sob forte escolta policial. A
população estava presente e fez protesto os gritos de justiça.
Agora a polícia corre contra o tempo para conseguir respostas
com mais rapidez, resultados e laudos do material colhido na cena do crime
montando um verdadeiro quebra cabeças literalmente, para elucidar um dos crimes
mais hediondos que já aconteceu na cidade de Riachão. Cássio nega o crime, e
diz que não foi ele que matou e joga suspeita a outras pessoas, devido a forte
comoção a imprensa não pode falar com ele, nossa reportagem ainda vai tentar
uma entrevista durante esses 30 dias de prisão temporária.
VEJA O VÍDEO:
REPORTAGEM DE ALANA ADRIELLE.
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