Um ano já se passou e até agora nada se solução para um crime hediondo que chocou e comoveu a população jacuipense e de todo Brasil, o crime brutal contra a vida da professora Ienata Rios. Na manha daquele domingo (3 de julho de 2016) nos primeiros raios de sol já não havia mais vida dentro daquela casa, só um corpo inerte em meio a uma poça de sangue. No inicio da tarde o crime foi descoberto e toda a cidade foi até o local, entre muitos curiosos estavam em grande parte alunos das diversas escolas da cidade, quem não tinha as aulas de Pró Ienata tinha sua amizade, e assim ficando em choque com a certeza, ela havia sido morta.
No corpo várias facadas, ao lado uma mesa posta com café da manha, CUZCUZ,comida preferida do então noivo da professora, todo o cenário da casa revertia a que alguém muito intimo da professora teria entrado ali, com a permissão dela, que teria inclusive abertp p portão para seu, ou sua, algoz entrar e ceifar sua vida.
Marcas de pés no chão, marcas de mãos no muro, uma das facas deixadas no local do crime, crava no corpo da professora, mais precisamente próximo ao coração, tantas pistas, mas, o assassino ou assassina continua livre, sem pagar pelo que fez... Não teria sido as pistas suficientes para desvendar quem cometeu este ato bárbaro?? Os laudos que tanto demoram não teriam respostas??? Por que demoram tanto???
Foi com todos estes questionamentos na cabeça e na voz que muitos foram na manha de hoje as ruas de Riachão do Jacuípe, pedindo e cobrando justiça para Ienata Rios, clamando que esse mistério seja logo desvendado, e que assim a justiça seja feita, o que não vai trazer pró Ienata de volta, mas irá dar o rigor da lei aplicados a quem com tanta crueldade arrebatou monstruosamente a vida dela.
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