domingo, 30 de junho de 2019

URGENTE: Jovem foi morto a tiros na cidade de Riachão do Jacuípe, vítima já teve dois irmãos assassinados



A noite deste sábado (29) registrou o único ato violento dos festejos juninos de 2019 em Riachão do Jacuípe, um homicídio, ocorrido no Bairro da Bela Vista por volta das 21h30. A vítima foi Luís Davi de Jesus Souza, segundo informações de familiares Luís Davi estava em frente à casa da avó dele próximo ao Moinho São Matheus, quando surgiram oito pessoas armadas e dispararam contra ele.

Vários tiros acertaram Davi que não teve chance de defesa, ele foi socorrido pelo padrasto até o Hospital Municipal de Riachão do Jacuípe (ISAS), onde Davi já chegou sem vida. Esse é o terceiro filho da senhora Rosimeire Silva Souza assassinado de forma violenta, o primeiro, conhecido como Murilo, foi morto no mesmo local dias depois de ser solto da Delegacia de Riachão do Jacuípe, suspeito de diversos crimes.


O segundo filho assassinado, esteve no enterro de Murilo, e ao chegar a cidade de São Paulo, onde morava, foi alvejado por vários tiros, agora a vitima foi Davi. Esse local na Bela Vista é marcado por diversos crimes desse tipo (homicídio), o ambiente contabiliza mais de seis crimes todos com morte, o ultimo antes de Davi vitimou o empresário e político Márcio Molas, homicídio que segue sem novidades e nem prisão de suspeitos.

Agora mais um crime entra para conta da Policia para investigações, em 5 anos a cidade de Riachão do Jacuípe contabiliza aproximadamente 15 homicídios sem suspeitos ou culpados presos, dentre esses o caso da professora Ienata Rios, morta com mais de 60 facadas dentro da própria casa e o do repórter ventania Marlon da Chapada, morto com diversos tiros também dentro da própria casa onde morava.

A Policia Civil segue investigando todos os atos registrados, mas o que dificulta muitas vezes é a falta de testemunhas, pois o medo nestes casos impera, “As pessoas que presenciam o fato tem medo de denunciar, mesmo que de forma anônima e com sigilo garantido, muitos preferem se calar, isso acaba dificultando as investigações, temos que fazer todo levantamento de forma mais trabalhosa buscando cada detalhe do ambiente onde ocorreu o fato, e observar nas entrelinhas das falas no local do crime no momento da pericia”, disse o Delegado Dr. Danilo Andrade.

POR ALANA ROCHA – DIRETO DA REDAÇÃO.


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